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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Intitulado Iron Maiden: Flight 666, o documentário dos cineastas canadenses Sam Dunn e Scot McFadyen será exibido em São Paulo nos dias 21, 24 e 25 de abril pela rede de cinemas UCI. A rede já iniciou a venda antecipada dos ingressos para um filme de 125 minutos que será exibido apenas uma vez a cada dia.

O filme mostra detalhes da cansativa rotina dos músicos durante a turnê
Somewhere Back in Time em que a banda percorreu 13 países - entre eles o Brasil - a bordo de seu Boeing 757, pilotado pelo vocalista Bruce Dickinson.

A primeira exibição do documentário aconteceu no Rio de Janeiro, no Cine Odeon, em 14 de março, com a presença dos integrantes da banda e do diretor Scot McFadyen.

  É impossível negar a importância da banda Iron Maiden na evolução do estilo Heavy Metal iniciado pelo Led Zeppelin, Deep Purple e Black Sabbath.

Em meados da década de 70 a Inglaterra vivia a explosão do movimento punk, caracterizado pelo "do it yourself". O rock pesado e complexo do Led Zeppelin havia sido trocado pelo punk rock, música de arranjos muito simples e descompromissados, geralmente tocada por músicos que sabiam pouco mais de três acordes. O heavy metal parecia destinado à estagnação ou ao fim.

Mas eis que surgem na Inglaterra algumas bandas que iam um pouco além do som punk, trazendo de volta o metal e acrescentando novas influências. Entre outras, Motörhead e Judas Priest mantinham a chama do heavy acesa.

Em 1971 Steve Harris montou a sua primeira banda, Influence, mais tarde renomeada de Gipsy Kiss. Em 1975, após ter passado por outras bandas como o Smiler, Harris se juntou ao guitarrista Dave Murray e fundou a banda Iron Maiden. O heavy metal nunca mais seria o mesmo...

Junto a bandas como Saxon, Def Leppard, Samsom, entre outras, o Iron Maiden liderou o movimento que se convencionou chamar de NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal). Após dezenas de mudanças de formação em 1978 o Iron Maiden estava estabilizado com Steve Harris no Baixo, Dave Murray na guitarra, Paul Di'anno nos vocais e Doug Sampson na bateria. Esta formação gravaria o compacto Soundhouse Tapes, com as músicas Prowler, Invasion e Iron Maiden. O single vendeu mais de três mil copias e despertou o interesse da gravadora EMI sobre a banda que assinou contrato em 1979, participando de algumas coletâneas e lançando o single Running Free. Com o novo guitarrista Dennis Straton e Clive Burr na bateria, em 1980 a banda lança seu primeiro LP e começa a conquistar o mundo.

Uma das marcas registradas do Iron Maiden durante estes quase vinte anos de carreira têm sido as constantes mudanças de formação, que todavia nunca abalaram a sua atitude e estilo musical. O guitarrista Dennis Straton do primeiro LP foi logo substituído por Adrian Smith, mais tarde substituído por Janick Gers e o baterista Clive Burr foi substituído já no quarto LP por Nicko McBrain. Em 1982 o vocalista original Paul Di'anno abandonou a banda e foi substituído por Bruce Dickinson, que comandou o Iron Maiden durante sua melhor fase.

Uma das mudanças de formação mais inesperadas ocorreu em 1993, quando Bruce Dickinson abandonou a banda em troca da carreira solo. O novo vocalista se chamaria Blaze Bayley, vindo da banda de hard rock inglesa Wolfsbane, que já tinha aberto para o Iron Maiden na tour de No Prayer for the Dying em 1990.

Dois discos foram lançados com Blaze (The X-Factor e Virtual XI), entretanto a aceitação do público para com o novo vocalista não foi das melhores, o que resultou na volta de Bruce Dickinson para o Maiden depois de cerca de 7 anos, trazendo junto o velho guitarman Adrian Smith.

A formação hoje conta, além do baixo e bateria, com três guitarras e o antigo vocalista tão querido por todos os verdadeiros fãs do grupo inglês considerado a banda de heavy metal que alcançou mais sucesso em todos os tempos (o Black Sabbath ficaria em segundo).

Outra característica marcante e polêmica da banda é a sua mascote, Eddie, um simpático morto-vivo, criado pelo artista Derek Riggs e presente em todas as capas de discos e singles do Iron Maiden. Já no primeiro single, Sanctuary, Eddie matava a machadadas a primeira ministra da Inglaterra, Margareth Tatcher. Eddie participa também dos shows da banda. 


A banda de Rap mais conhecida no cenário nacional, o Racionais MC’s, lança este mês seu primeiro DVD, intitulado “1000 Trutas 1000 Tretas”. Além de Mano Brown, Ice Blue, Eddy Rock e KLJay, o registro tem ainda participações de Jorge Benjor, na faixa “A Benção Mamãe, a Benção Papai”, gravada o SESC Itaquera e também nos ‘extras’.


O lançamento traz 15 faixas, gravadas em locais diferentes, e inclui diversos sucessos do grupo, como “Diário de um Detento” e “Fórmula Mágica da Paz”, além de um documentário dirigido pelo próprio Mano Brown. No documentário, o fã encontrará um breve histórico da música negra no Brasil, entrevistas com DJs e o início do movimento hip hop no país.
O “Clube Dos Rappers Amigos De 50 Cent”, fundado por Ja Rule, ganhou mais um sócio. Depois de Nas e Fat Joe, foi a vez de Jadakiss retrucar, de maneira irônica, às farpas lançadas pelo discípulo de Eminem. “Isso foi a melhor coisa que poderia acontecer com a gente. Eu posso vender, posso fazer meu novo CD (o ainda inédito “Time Is Money”) ganhar platina dupla só por causa dessa coisa toda. 50 Cent tem que ter algo a mais. Não pode ser só isso, é um lixo! Acho que foi só um jab. Não foi a arma adequada para segurar o soco poderoso que eu vou dar nele. Não sei o que há de errado com 50 Cent. Mas agradeço a oportunidade que ele me deu de chutá-lo pelos ares”, disse Jadakiss.

Todas essas reações são em decorrência dos “elogios” feitos por 50 Cent, em seu novo single “Piggy Bank
Fianraisse

'Fianraissi' - Trata-se de um quarteto de música instrumental composto pelos músicos Filipe D'Luna (bateria), Rainere Travassos (contra-baixo elétrico), Sílvio Silva, na guitarra e André Victor, no teclado. O nome do grupo, surgiu pela união das sílabas iniciais dos nomes dos próprios integrantes, adaptando-as para que soasse melhor.

Já com cinco anos de fundação, a banda toca vários estilos e ritmos musicais, fazendo a fusão que caracteriza um som próprio, sem limites, em busca da criação. O grupo, que conta com um CD Demo com seis músicas de composição própria, tem se apresentado com freqüência em festivais de música instrumental, a exemplo da Mostra de Guitarra dirigida por Moisés Freire, no antigo Chaminé Grill Bar, em Campina Grande-PB, Festival de Inverno de Campina Grande, Campina Jazz Festival, e 2º Cover Baixo Cia Groove Bass Festival Caruaru. Além disso, os instrumentistas atuam como 'banda base' em apresentações de 'free-lance', gravações e produções de CDs e acompanhamento de músicos locais.

Segundo os integrantes, a proposta do grupo é fazer o trabalho de divulgação da música instrumental, incentivando todos, tanto ouvintes leigos como músicos profissionais, à apreciação dessa vertente, a improvisação musical, ainda estimada por poucos.
Oxent Groove

Nasceu da união de 4 amigos que trabalham juntos na mesma banda e acalentam o mesmo sonho, que é divulgar a boa música nordestina levando-a ao patamar da música brasileira cuja riqueza é respeitada no mundo inteiro. A criação da banda instrumental “Oxent Groove” surgiu como uma resposta a proposta de realizar um trabalho inovador: músicas que são consideradas clássicas são apresentadas com uma nova roupagem, sob uma nova visão, com arranjos criados pelo grupo como se fizesse uma releitura da obra de arte. Formada a tres anos,a banda tem representando com muito orgulho a música instrumental paraibana em diversos festivais,tais como:Campina Jazz Festival,II e III Semamusic,Casarão 34(PB) ,I e II Abrel e Lima Instrumental (PE),Festival Música do Mundo, onde a banda teve a honra de dividir palco com Nelson Faria e Gilson Peranzetta. No momento o grupo encontran-se finalizando a gravação do seu 1° CD oficial entitulado Os 4 Cabras,com músicas inéditas e regravações de importantes compositores do Brasil tais com Luiz Gonzaga,Dominguinhos,Sivuca e Outros.